sexta-feira, 20 de agosto de 2010

A Fé e o Pôquer


TIAGO 1:6 - Peça-a, porém, com fé, não duvidando; pois aquele que duvida é semelhante à onda do mar, que é sublevada e agitada pelo vento.

Pois é. Aqui Tiago fala de sabedoria (como podemos conferir no versículo anterior), mas vejam só que loucura é quando o crente ora por necessidade pedindo por Fé.
Isso mesmo. Como posso orar a Deus com fé se eu não a tenho?
Quantas vezes nós clamamos ao Senhor por amplificar a nossa fé?
Pois bem. Acredito que haja, pelo menos, dois níveis de Fé.
Aquela básica, a qual não sobrevivemos sem ela, conforme Hebreus 11. Paulo explica a teoria, e mostra como foi na prática!
“Ora, sem fé é impossível agradar a Deus; porque é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe, e que é galardoador dos que o buscam”
Bem. Tá na cara que todo crente quer agradar a Deus. (Quem seria louco de não?!)
Então é justamente aí que eu crio analogia com o jogo de pôquer (foi mal!).
A fé básica, aquela merrequinha, basiquinha mesmo... Essa você já tem, meu querido.
É como iniciar o jogo recebendo as cartas e as primeiras fichas para você apostar.
Conforme o jogo vai rolando, a sua fé vai aumentando (ganhando mais fichas) ou diminuindo.
Acontece é que Deus gosta quando você aposta tudo.Quando você paga pra ver; deposita todas as suas fichas.
Aí sim, O Pai te retribui, conforme a Sua misericórdia e graça (e vontade), e te dá a Fé Absoluta. Aquela dos três jovens Sadraque, Mesaque e Abede-Nego.
Convenhamos... Que fé é aquela?
Então você já sabe.
Se você quer e pede a Deus para amplificar a sua fé, ou mesmo te dar fé, fique tranquilo, você já tem as primeiras fichas e elas são a sua fé inicial.
A partir dali, conforme o andamento do jogo, você pode até perdê-las em muitos momentos, mas no final Deus garante que todos ganharemos as fichas mais valiosas da mesa.

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