Ser luz, eticamente dizendo, nada mais sendo semelhança a
Deus, O Pai das Luzes, é, mesmo estando numa total escuridão, ser o bastante
para iluminar.
E o que é iluminar... Veja a postagem “Somos Luz?”.
A ética, sistematicamente dividida em teórica e prática, nos
faz entender que tal luz não precisa dizer que é luz, afinal, ela mesma acesa
já se define.
Ou seja, a prática da ética sempre é maior que a fala da
ética.
Há testemunhos de cristãos que por mais éticos teóricos que sejam,
não conseguem acender o pavio da prática.
Porém, contraditório a esta infeliz realidade da igreja no
séc. XXI, poucas luzes acesas, ou melhor, cristãos éticos praticantes, ainda
conseguem atrair pessoas que viviam num mundo em trevas e estas encontram O
Caminho.
Reiterando, a ética cristã é tão forte em sua essência, pelo
fato de ser pautada nos valores morais unicamente baseados na Santa Escritura, que
faz-nos crer que somos apenas lamparinas com azeite combustível, mas a chama é
o Espírito Santo: O Deus da ética!
Por mais que poucos cristãos sejam éticos praticantes, os
poucos que restam ainda são referências o bastante para ser Luz no mundo.
Esses entenderam que os que conhecem a Palavra, e praticam,
são como homens sensatos que constroem suas casas na rocha.
Alexandre Monsores – julho 2014.
Muito bom Monsa!
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